Divaldo Franco morre aos 98 anos, deixando um legado imenso no espiritismo e na assistência social. Natural de Feira de Santana, ele dedicou sua vida a divulgar a doutrina e ajudar os mais necessitados. Sua trajetória marcou milhões de pessoas e continua a influenciar gerações.
Desde jovem, Divaldo desenvolveu seus dons mediúnicos e aprofundou seu conhecimento sobre espiritismo. Durante mais de sete décadas, ele viajou pelo Brasil e pelo mundo, promovendo palestras e seminários que difundiram a mensagem de paz e fraternidade. Além disso, ele psicografou mais de 250 livros, traduzidos para diversas línguas, e ampliou o alcance da doutrina espírita.
Em 1952, Divaldo fundou a Mansão do Caminho, em Salvador. A instituição acolheu milhares de crianças e famílias carentes, oferecendo educação e assistência médica. Como resultado de seu trabalho, ele recebeu inúmeros prêmios e homenagens, tanto no Brasil quanto no exterior.
A notícia de sua morte gerou grande comoção. Admiradores e seguidores expressaram tristeza e gratidão pela sua contribuição ao espiritismo. Personalidades destacaram seu impacto e reafirmaram o orgulho de Feira de Santana, sua cidade natal, por ter sido berço de um dos maiores nomes da doutrina.
O velório ocorre na Mansão do Caminho, onde seguidores prestam suas últimas homenagens. O sepultamento acontece no Cemitério Bosque da Paz, em Salvador.
Mesmo após sua partida, Divaldo Franco continua vivo por meio dos ensinamentos que compartilhou. Seu trabalho transformou vidas e segue inspirando aqueles que buscam a espiritualidade e a prática do bem. Assim, seu nome permanece eternizado, principalmente em Feira de Santana, onde tudo começou e onde sua luz jamais se apagará.